Enquanto isso, no suporte por telefone

SUPORTE: “Serviço ao cliente da HP. Em que posso ser útil?”

CLIENTE: “Tenho uma impressora deskjet que precisa ser reparada.”

SUPORTE: “Temos várias impressoras deskjet. Que modelo é?”

CLIENTE: “É um Hewlett-Packard.”

SUPORTE: “Isto eu já sei. É colorida ou preto e branco?”

CLIENTE: “É bege.”

SUPORTE: -.-‘

Por que as mulheres enlouquecem os homens?

Mulher – Onde você vai?
Homem – Vou sair um pouco.
Mulher – Vai de carro?
Homem – Sim.
Mulher – Tem gasolina?
Homem – Sim…. coloquei.
Mulher – Vai demorar?
Homem – Não… coisa de uma hora.
Mulher – Vai a algum lugar específico?
Homem – Não… só rodar por aí.
Mulher – Não prefere ir a pé?
Homem – Não… vou de carro.
Mulher – Traz um sorvete pra mim!
Homem – Trago… que sabor?
Mulher – Manga.
Homem – Ok… na volta eu passo e compro.
Mulher – Na volta?
Homem – Sim… senão derrete.
Mulher – Passa lá, compra e deixa aqui..
Homem – Não… melhor não! Na volta… é rápido!
Mulher – Ahhhhh!
Homem – Quando eu voltar eu tomo com você!
Mulher – Mas você não gosta de manga!
Homem – Eu compro outro… de outro sabor.
Mulher – Aí fica caro… traz de cupuaçu!
Homem – Eu não gosto também.
Mulher – Traz de chocolate… nós dois gostamos.
Homem – Ok! Beijo… volto logo….
Mulher – Ei!
Homem – O que?
Mulher – Chocolate não… Flocos…
Homem – Não gosto de flocos!
Mulher – Então traz de manga pra mim e o que quiser pra você.
Homem – Foi o que sugeri desde o começo!
Mulher – Você está sendo irônico?
Homem – Não tô não! Vou indo.
Mulher – Vem aqui me dar um beijo de despedida!
Homem – Querida! Eu volto logo… depois.
Mulher – Depois não… quero agora!
Homem – Tá bom! (Beijo)
Mulher – Vai com o seu ou com o meu carro?
Homem – Com o meu.
Mulher – Vai com o meu… tem cd player… o seu não!
Homem – Não vou ouvir música… vou espairecer…
Mulher – Tá precisando?
Homem – Não sei… vou ver quando sair!
Mulher – Demora não!
Homem – É rápido… (Abre a porta de casa.)
Mulher – Ei!
Homem – Que foi agora?
Mulher – Nossa!!! Que grosso! Vai embora!
Homem – Calma… estou tentando sair e não consigo!
Mulher – Porque quer ir sozinho? Vai encontrar alguém?
Homem – O que quer dizer?
Mulher – Nada… nada não!
Homem – Vem cá… acha que estou te traindo?
Mulher – Não… claro que não… mas sabe como é?
Homem – Como é o quê?
Mulher – Homens!
Homem – Generalizando ou falando de mim?
Mulher – Generalizando.
Homem – Então não é meu caso… sabe que eu não faria isso!
Mulher – Tá bom… então vai.
Homem – Vou.
Mulher – Ei!
Homem – Que foi cacete?
Mulher – Leva o celular, estúpido!
Homem – Prá quê? Prá você ficar me ligando?
Mulher – Não… caso aconteça algo, estará com celular.
Homem – Não… pode deixar…
Mulher – Olha… desculpa pela desconfiança, estou com saudade, só isso!
Homem – Ok, meu amor… Desculpe-me se fui grosso. Tá.. eu te amo!
Mulher – Eu também! Posso futricar no seu celular?
Homem – Prá quê?
Mulher – Sei lá! Joguinho!
Homem – Você quer meu celular pra jogar?
Mulher – É.
Homem – Tem certeza?
Mulher – Sim.
Homem – Liga o computador… lá tem um monte de joguinhos!
Mulher – Não sei mexer naquela lata velha!
Homem – Lata velha? Comprei pra a gente mês passado!
Mulher – Tá..ok… então leva o celular senão eu vou futricar…
Homem – Pode mexer então… não tem nada lá mesmo…
Mulher – É?
Homem – É.
Mulher – Então onde está?
Homem – O quê?
Mulher – O que deveria estar no celular mas não está…
Homem – Como!?
Mulher – Nada! Esquece!
Homem – Tá nervosa?
Mulher – Não… tô não…
Homem – Então vou!
Mulher – Ei!
Homem – O que ééééééé caramba?
Mulher – Não quero mais sorvete não!
Homem – Ah é?
Mulher – É!
Homem – Então eu também não vou sair mais não!
Mulher – Ah é?
Homem – É.
Mulher – Oba! Vai ficar comigo?
Homem – Não vou não… cansei… vou dormir!
Mulher – Prefere dormir do que ficar comigo?
Homem – Não… vou dormir, só isso!
Mulher – Está nervoso?
Homem – Claro, caramba!!!
Mulher – Porque você não vai dar uma volta para espairecer?
Homem – Ah, vai se ferrar…

O telegrama de Juvenal

O Juvenal estava desempregado há meses..
Com a resistência que só os brasileiros têm o Juvenal foi tentar mais um emprego em mais uma entrevista.
Ao chegar ao escritório, o entrevistador observou que o candidato tinha exatamente o perfil desejado, as virtudes ideais e lhe perguntou:
– Qual foi seu último salário?
– ‘Salário mínimo’, respondeu Juvenal..
– Pois se o Senhor for contratado, ganhará 10 mil dólares por mês!
– Jura?
– Que carro o Senhor tem?
– Na verdade, agora eu só tenho um carrinho pra vender pipoca na rua e um carrinho de mão!
– Pois se o senhor trabalhar conosco ganhará um Audi para você e uma BMW para sua esposa! Tudo zero!
– Jura?
– O senhor viaja muito para o exterior?
– O mais longe que fui foi pra Belo Horizonte, visitar uns parentes…
– Pois se o senhor trabalhar aqui viajará pelo menos 10 vezes por ano, para Londres, Paris, Roma, Mônaco, Nova Iorque, etc.
– Jura?
– E lhe digo mais…. O emprego é quase seu. Só não lhe confirmo agora porque tenho que falar com meu gerente. Mas é praticamente garantido. Se até amanhã (6ª feira) à meia-noite o senhor NÃO receber um telegrama nosso cancelando, pode vir trabalhar na segunda-feira com todas essas regalias que eu citei. Então já sabe: se NÃO receber telegrama cancelando até à meia-noite de amanhã, o emprego é seu!
Juvenal saiu do escritório radiante.
Agora era só esperar até a meia-noite da 6ª feira e rezar para que não aparecesse nenhum maldito telegrama.
Sexta-feira mais feliz não poderia haver.
E Juvenal reuniu a família e contou as boas novas..
Convocou o bairro todo para uma churrascada comemorativa à base de muita música.
Sexta de tarde já tinha um barril de chope aberto.
Às 9 horas da noite a festa fervia.
A banda tocava, o povo dançava, a bebida rolava solta.
Dez horas, e a mulher de Juvenal aflita, achava tudo um exagero..
A vizinha gostosa, interesseira, já se jogava pro lado do Juvenal.
E a banda tocava!
E o chope gelado rolava!
O povo dançava!
Onze horas, Juvenal já era o rei do bairro.
Gastara horrores para o bairro encher a pança.
Tudo por conta do primeiro salário.
E a mulher resignada, meio aflita, meio alegre, meio boba, meio assustada.
Às onze horas e cinqüenta e cinco minutos… Vira na esquina buzinando feito louco, um cara numa motoca amarela…
Era do Correio!
A festa parou!
A banda calou!
A tuba engasgou!
Um bêbado arrotou!
Um cachorro uivou!
Meu Deus, e agora? Quem pagaria a conta da festa?
– Coitado do Juvenal! Era a frase mais ouvida.
– Joguem água na churrasqueira!
O chope esquentou!
A mulher do Juvenal desmaiou!
A motoca parou!
O cara desceu e se dirigiu ao Juvenal:
– Senhor Juvenal Batista Romano Barbieri?
– Si, si, sim, so, so, sou eu…
A multidão não resistiu….
OOOOOHHHHHHHHHHH!!!!!!!!!!!
E o cara da motoca:
– Telegrama para o senhor…
Juvenal não acreditava…
Pegou o telegrama, com os olhos cheios d’água, ergueu a cabeça e olhou para todos.
Silêncio total.
Não se ouvia sequer uma mosca!
Juvenal respirou fundo e abriu o envelope do telegrama tremendo, enquanto uma lágrima rolava, molhando o telegrama.
Olhou de novo para o povo e a consternação era geral.
Tirou o telegrama do envelope, abriu e começou a ler.
O povo em silêncio aguardava a notícia e se perguntava:
– E agora? Quem vai pagar essa festa toda?
Juvenal recomeçou a ler, levantou os olhos e olhou mais uma vez para o povo que o encarava…
Então, Juvenal abriu um largo sorriso, deu um berro triunfal e começou a gritar eufórico:

-Mamãe morreeeeuuu!
-Mamãe morreeeeuuu!!!!!!!

Enquanto isso, no curso de medicina

No Curso de Medicina, o professor se dirige ao aluno e pergunta:

-Quantos rins nós temos?
-Quatro! – Responde o aluno.
-Quatro? – Replica o professor, arrogante, daqueles que sentem prazer em tripudiar sobre os erros dos alunos.
-Traga um feixe de capim, pois temos um asno na sala. – ordena o professor a seu auxiliar.
-E para mim um cafezinho! – Replicou o aluno ao auxiliar do mestre.
O professor ficou irado e expulsou o aluno da sala. O aluno era, entretanto, o humorista Aparício Torelly Aporelly (1895-1971), mais conhecido como o ‘Barão de Itararé’.

Ao sair da sala, o aluno ainda teve a audácia de corrigir o furioso mestre:
-O senhor me perguntou quantos rins ‘nós temos’. ‘Nós’ temos quatro: dois meus e dois seus. ‘Nós’ é uma expressão usada para o plural.Tenha um bom apetite e delicie-se com o capim.